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7 de agosto de 2010

PENSEMOS - QUEM FAZ A OBRA É DÍGNO DE SEU SALARIO

A Graça e a Paz do Senhor Jesus seja com todos.

Algumas vezes nos perguntamos sobre os salários que são pagos a Pastores ou obreiros e muitas são as polêmicas envolvendo o caso, há abusos e há injustiças, embora temos que primeiramente agir de acordo com a palavra de Deus e com o bom senso, sabedoria e discernimento.
O Apostolo Paulo, defendeu em I Corintios 9 os seus direitos como apostolo, embora não os tenha usado como ele mesmo afirma. E se formos de acordo com a palavra, a mesma diz desde o antigo até o novo testamento que o obreiro que fáz a obra é dígno de seu salário, o mas própriamente dito, que tenha como se manter e a sua famíla para que fique tempo integral à disposição da obra de Deus. Pois de outra forma como subsitirá ?
Porém há aqueles que justificam o recebimento de salário só por pregar atraz do púlpito nos dias de culto, ora vejam bem, a obra que o Senhor Jesus nos deixou de pregar o Evangelho não é só isso. O obreiro para que seja dígno de seu salário tem que fazer a obra por completo, ou ao menos se esforçar para fazê-la, e isso compreende várias tarefas:
  • Aconselhamento
  • Visitas a hora e a fora de hora
  • Acompanhamento de ovelhas recem convertidas
  • Apaziguar conflítos de relacionamento.
  • Estudo minucioso da palavra
  • Acompanhamento direto das atribuições dos demais líderes
 Se eu for citar todas, não caberia no blog, mas de uma forma geral o Pastor quando em tempo integral à disposição da igreja ou em tempo disponível devido a outras atribuições deve ser recompensado com salário ou ajuda de custo compatível com as condições da igreja, pois também não se deve tirar da igreja mais do que ela pode pois são diversas as suas despesas.
E todo o obreiro deve ser dígno de seu salário, desde que faça jus a ele.

Paulo deixou bem claro isso em I Corintios 9



1 Coríntios 9 : 1-14


Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
Esta é minha defesa para com os que me condenam.
Não temos nós direito de comer e beber?
Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado?
Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo?
Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?
Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?
Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.

Que Deus abençõe a todos em nome de Jesus e postem seus comentários, deixando o Espírito Santo agir em suas vidas.

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